Thomas, meu primo de 14 anos, 4 anos mais novo que eu, morava do outro lado da cidade mas nossos pais sempre passavam o final de semana em um sítio perto da cidade em que morávamos. Eu sempre achei Thomas bonitinho, todos falavam que agente se parecia muito.
Em um final de semana qualquer nossas famílias se encontraram no sitio de novo e quando chegamos Meus tios e meu primo já estavam lá. Naquela sexta passamos a tarde toda na piscina e quando anoiteceu fomos dormir. No sábado pela manhã fizemos o mesmo até almoçarmos. Depois do almoço nossos pais resolveram ir na cidade vizinha. Eu e Thomas decidimos ficar.
Já fazia meia hora que nossos pais tinha saído e eu estava deitado no sofá ouvindo música quando Thomas passa por mim apenas de cueca. Eu olhei discretamente mas sua cueca estava marcando bem sua bunda que era bem grandinha e malhada. Ele foi pra piscina e deu um pulo de ponta. Do sofá dava pra ver lá fora. Eu e ele quase não trocava ideia principalmente pelo fato dele ser bem mais novo do que eu, mesmo não parecendo ser tão novo assim.
Ele saia da piscina e pulava de novo toda hora e aquilo foi me excitando de tal forma que eu tirei meu pau pra fora e comecei a bater uma punheta alí mesmo. Fiquei atento pra Thomas não me ver mas teve uma hora que me distrair e acabei fechando os olhos por alguns segundos. Nesse meio tempo Thomas chega e me ver masturbando no sofá. Eu tomo um susto e ele fica parado me olhando com uma cara de idiota, então eu falo: -Que foi cara? Nunca se masturbou não? Ele diz: -Não na frente dos outros. Eu falo: -Chega ae então, pow! Ele meio desingonsado vem e senta ao meu lado. Eu falo: -Pode tirar cara, aqui não tem zica não! Nisso ele tira seu pau pra fora que já estava duro e começa a bater punheta junto comigo. Eu percebo que ele não tirava o olho do meu pau, então eu falo: -Gostou do meu pau? Ele só fala que é grande e depois pega nele. Eu faço o mesmo e começamos a fazer mão amiga. Eu sentia seu pau quente em minha mão e não resistir, acabei caindo de boca em seu pau grosso. Eu começo a chupar levemente seu pau, nisso começa a chover bem forte. Depois de chupar aquele pau grosso eu me levanto e olho pela janela pra ver se não tem nenhum carro chegando. Depois eu volto para o sofá e fico em pé na sua frente. Ele olha pra mim e depois começa a chupar meu pau bem forte quase sugando-o. Ele chupa meu pau por um bom tempo até que eu peço para come-lo, ele deixa mas fala pra pegar leve. Ele se vira e eu começo a sarrar meu pau em sua bunda e depois cuspo em seu cú e começo a enfiar meu pau naquele cuzinho fechado. Depois que conseguir enfiar a metade eu começo o vai e vem. Ele dá leves gemidos de criança e eu vou me excitando ainda mais. Depois que seu cú relaxa em meu pau fica mais fácil de meter, então eu começo a bombar até que eu gozei dentro de sua bunda. Foi tanta porra que mesmo eu tirando meu pau pra fora ainda estava saindo porra lambrecando seu cú. Depois eu vou á janela ver se não tem ninguém vindo então ele chega por traz de mim me abraçando. Ele sarra seu pau na minha bunda por um bom tempo e depois pega minha porra de seu cú e passa na minha bunda. Depois ele pega seu pau e vai enfiando aos poucos em minha bunda, seu pau não era muito grande mas era grosso, até mais grosso que o meu. Meu cú ainda era bem apertado mas ele foi lambrecando mais ainda de porra até que enfiou seu pau em minha bunda. Ele começa a meter bem forte e eu segurava na janela com toda minha força. Não tinha lugar melhor para estar dando para o meu primo do que alí naquela janela vendo a chuva sobre o sítio. Ele metia gostoso até que ele dispara: -Que delícia! Essa é minha primeira vez! Eu fico pensando enquanto ele mete se era sua primeira vez em geral ou se era com um homem. Ele mete fundo até gozar, mas ele tira o pau pra fora e goza nas minhas costas. Pelo calor da porra percebi que era pouca.
Depois daquela fudida gostosa eu e Thomas fomos pra piscina nadar debaixo da chuva. Lá agente dava pequenas encochadas e as vezes um chupava o outro debaixo d'água. Nós ficamos na piscina até nossos pais chegarem uma hora depois.
As vezes quando vamos ao sítio nós ainda fazemos nossa aventuras, mesmo que a casa esteja cheia agente vai pro mato fuder.
