MINHA PRIMEIRA VEZ: A Casa Abandonada


Breno, 21 anos
Magro/forte , altura normal
Claro, olhos verdes

Então, MINHA PRIMEIRA VEZ foi em uma casa abandonada que tinha no final da rua. Eu tinha apenas 15 anos na época. Foi assim, na época eu morava com meus pais e meus 2 irmãos, e minha mãe ficava sempre em casa, então ficava muito difícil eu me masturbar  pois tinha vergnha de meus pais descobrirem (até parece que eles não sabiam né! Mas isso era coisa de adolescente mesmo). Foi assim que eu tive a ideia de ir me masturbar na casa abandonada lá no final da minha rua, afinal ninguém ía lá. Na primeira vez que fui eu sentei no chão da varanda dos fundos e batí alí mesmo pois a porta estava fechada. Na segunda vez que fui lá a porta dos fundos estava entreaberta então eu entrei e fui procurando um lugar legal pra me masturbar. Quando eu abro a porta de um dos quartos me surpreendo com um carinha do 3º ano da minha escola batendo punheta. Ele era até bonito mas eu não tava nem aí pra isso pois estava doidão com aquela piroca dele. Ele tava mó distraído e concentrado na punheta que demorou pra perceber que eu estava olhando, rsrs. Quando ele me víu eu sair correndo que nem doido mas ele conseguiu me alcançar. Foi aí que ele disse pra eu calar a boca e chupa o pau dele. Eu chupei, claro! Fiz tudo que ele pediu até ele pedir pra meter em mim. Fiquei tipo pensando, VOU DÁ MEU RABO PRA ESSE CARA AQUI NESSE LUGAR? Mas ae não deu nem tempo de fazer alguma coisa. Ele já foi esfregando seu pau na minha bunda até decidir enfiar. Tava doendo pra KCT, mas ele me segurava pra não fugir. Ele meteu e meteu em mim até gozar dentro da minha bunda. Ele levantou seu short e me mandou ficar calado se não ele iria me bater.
Na época eu achei meio estranho mas até que tinha gostado. Ma hoje percebir que aquilo que rolou na casa abandonada foi um "estrupo". Depois daquele ano nunca mais vi o carinha, acho que o nome dele era Rafael, seilá. Nunca mais dei o rabo também, hoje sou apenas ativo. 

VEJA TAMBÉM:


Nenhum comentário:

Postar um comentário